terça-feira, 30 de novembro de 2010

Avaliação

O que é a Avaliação no termo Mídia???

A Avaliação é o procedimento de verificar se, uma oferta de patrocinio ou proposta de veiculação com esquema comercial, é cara ou barata, ou seja, não se iluda pro querer anunciar em uma boa emissora, sem antes saber algumas regrinhas básicas.
Muitos anunciantes / patrocinadores, fecham negocios sem saber quantas outras cotas a emissora está vendendo alem da sua, por simplesmente ficar impressionado pelo grande numero de chamadas e de retorno, agora imagine, que, além da sua cota, terão mais 5 outros patrocinadores sendo anunciados junto com você. Será que isso é tão interessante como ter apenas mais 1 ou 2???
Para você ficar mais por dentro, se vale apena ou não, algumas emissoras colocam em suas propostas uma valorização do esquema comercial, constituídos pelas chamadas,vinhetas, exibições de comercias e etc para demonstrar quanto todo o esquema comercial custaria se calculado o preço de tabela, porem, as vezes as emissoras mostram também uma comparação entre o CPM (Custo Por Mil) da proposta e o CPM médio da programação avulsa.

Para que serve o Twitter?

O Twitter é uma comunidade virtual focada em responder uma pergunta bem objetiva: “o que você está fazendo neste instante?”. Os participantes devem respondê-la com apenas 140 caracteres.
Cada usuário tem a sua própria página e uma lista de contatos. Nesta página, lê-se as mensagens de todos que pertencem a rede deste usuário.

Foi criado em 2006 e tem ganhado cada vez mais popularidade na web, inclusive no Brasil.
Por isso, fomos tentar perceber do que se tratava.
Seguem, portanto, as minhas primeiras impressões, exatamente nesta ordem de ocorrência:
  • A primeira: o Twitter é uma inutilidade. Eu lá quero saber o que os outros estão fazendo?! E lá tenho tempo de ficar escrevendo sobre o que estou fazendo neste instante?!
  • Porém, o mais engraçado – e por isso acaba por não ser tão inútil assim – é que boa parte das pessoas que lá estão, NÃO usa o Twitter para dar satisfação de suas vidas (“estou a escovar os dentes”, “estou cozinhando” etc.). 
 A maioria das que encontrei apropria-se da ferramenta para:
  1. Divulgar os posts de seus blogs;
  2. Fazer marketing pessoal ou empresarial;
  3. Encontrar pessoas com os mesmos interesses e tentar tirar algum proveito disso;
  4. Pedir ajuda, mandar recados e afins. Ou seja, aumentar a rede de uma forma muito ágil (e diria até bem obsessiva);
  • À primeira vista, o Twitter parece uma espécie de “chat”. Mas em se tratando de conversações, vai além de uma sala de bate-papo. E também se diferencia do MSN ou do Google Talk. Por quê? Pode ou não ser síncrono: as mensagens ficam todas registradas em cada página de usuário e este as responde quando lhe apetecer. Os diálogos são públicos. Qualquer um pode acompanhar as suas conversas. É possível saber quem são os contatos de seus contatos. Está mais para um “mass-messenger” a la Orkut. Resumo: parece com muita coisa que já conhecemos, mas é originalmente diferente em alguns aspectos.
  • É um sistema meio tosco. Não há ferramenta de busca, a customização de design é limitada. Não é possível publicar imagens nem editar o texto publicado.
  • Por outro lado, apresenta algumas funcionalidades bem interessantes: é possível enviar mensagens tanto via web quanto pelo Jabber e Gtalk e ainda por telefone celular. Além disso, fornece o script para ser agregado a um blog ou página pessoal.
  • Bom, parece-me que o Twitter atrai os usuários devido ao seu alto nível de ludicidade. Uma vez que reúne muita gente, acaba servindo para qualquer coisa: desde estabelecer contatos pessoais e profissionais até fazer campanhas políticas. Poderia até ser bem aproveitado no ciberjornalismo
Enfim, com seus mil defeitos e mil qualidades, não posso dizer que esse ferramente é verdadeiramente inutil, pois eu mesma tenho e acho uma forma muito boa de marketing, como já citei acima.

Twitter é melhor ferramenta de marketing que o Facebook?

Um estudo com mais de 1.500 consumidores feito por uma empresa de pesquisa de mercado, a Chadwick Martin Bailey and iModerate Research Technologies,  revelou que tanto o Facebook quanto o Twitter são ferramentas de marketing eficazes – 60% de fãs no Facebook e 79% dos seguidores do Twitter são propensos a recomendar as marcas que seguem.


51% dos fãs no Facebook e 67% dos seguidores do Twitter são propensos a adquirir produtos das marcas que seguem. Em ambos os aspectos, o Twitter foi melhor do que o Facebook, que basicamente significa que é uma plataforma de marketing mais eficaz. Mas essas estatísticas podem variar de produto para produto.



As estatísticas fornecem uma boa visão, mas elas não devem ser tomadas como verdade absoluta. O Facebook oferece muitos recursos que não estão disponíveis no Twitter, como fotos, vídeos, tópicos de discussão, etc. A taxa de sucesso depende muito de como as empresas usam essas ferramentas para criar valor e compromisso. A campanha da Ikea no Facebook seria um bom exemplo.

http://www.midiassociais.net/2010/03/twitter-e-melhor-ferramenta-de-marketing-que-o-facebook/

Reportagem muito legal que vi no BLOG do Lucas Anerim e resolvi copiar...

McDonald’s lança novo sabor de café usando Twitter e Facebook

O McDonald’s adotou uma estratégia diferente para promover seu novo sabor de café, a empresa optou por usar conteúdo livre, não comprando nenhum tipo de anúncio, como parte da campanha. O novo sabor se trata do “Caramel Mocha”, uma nova opção que está disponível na linha de bebidas expressas da rede de fast food.

Isso quer dizer que os promoteds topics no Twitter ou alguma ação no Facebook Deals estão descartadas.
Para a divulgação, 3 copos gigantes do novo McCafe foram escondidos em 9 cidades-alvo: Atlanta, Chicago, Cincinnati, Dallas, Los Angeles, New Haven, Conn., Salt Lake City, Tampa Bay, Fla., e Washington.
A empresa irá utilizar as suas contas locais e nacionais no Twitter e Facebook para dar aos fãs pistas sobre onde as xícaras de café estão escondidas. O primeiro usuário a encontrar uma xícara vai receber um ano inteiro de McCafe grátis, 100 finalistas receberão cupons para bebidas grátis.
Para gerenciar toda a ação, o McDonald’s irá trabalhar com agências locais de RP, para cuidar do Twitter, assim como para gerar buzz.

http://www.midiassociais.net/2010/11/mcdonalds-lanca-novo-sabor-de-cafe-usando-twitter-e-facebook/#more-5298

CHEKING. O que é isso?

É uma atividade complementar nas agência, e é feito a partir de relatórios  ou sistema online, comprados de empresas que fazem trabalhos de checagem ou apartir de documentos e comprovantes enviados pelo próprio veículo.
O CHEKING, é como se fosse uma f iscalização ou controle, que tem a finalidade de verificar se os anúncios autorizados foram veiculados, e se foi de acordo com o que foi combinado com os veículos.
IMPORTANTE: Esse custo é bancado pelas agências, chegando a ser 1/3 da comissão que a agência recebe.
Matéria muito legal que recebi do e-mail da globo e achei legal postar pra vocês aprenderem um pouco mais sobre o GRP (Gross Rating Points)

GRP
 

GRP, abreviatura de Gross Rating Points, ou pontos de audiência bruta, é uma expressão americana criada originariamente para designar o somatório das audiências das inserções de uma programação de TV.
Por exemplo: um comercial é veiculado durante uma semana, três vezes, em uma novela com 60 pontos de audiência e duas vezes em um jornal com 55 pontos de audiência. Para calcular a quantidade ou volume de GRP dessa programação, basta somar as audiências de todas as inserções. Isto é: três inserções na novela com 60 pontos de audiência representam 180 GRP. Mais duas inserções no jornal com 55 pontos de audiência significam 110 GRP. Assim, temos 180 GRP mais 110 GRP, que totalizam 290 GRP.

Qual a utilidade do GRP?

 GRP é um indicador do tamanho do esforço de comunicação de determinada programação. Ele dá dimensão daquilo que em marketing se chama de pressão de comunicação, ou seja, a intensidade com a qual o anunciante está se comunicando com o público utilizando aquela programação. Isto permite comparar programações diferentes e saber, por exemplo, qual é a mais forte. Ou escolher a alternativa que dá a maior quantidade de comunicação pelo menor custo.
Duas programações com o mesmo volume de GRP podem não representar o mesmo resultado para o anunciante. É possível perceber isso ao analisar um exemplo bastante simples:
Se um anunciante faz uma inserção de seu comercial em um programa com 50 pontos de audiência ou duas inserções em um programa com 25 pontos de audiência, ele tem o mesmo volume de GRP, ou seja, 50 GRP. A diferença é que, no primeiro caso, 50% das pessoas terão visto uma vez o seu comercial. No segundo, considerando um público cativo, 25% das pessoas terão visto duas vezes o comercial.
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O custo do programa 2 é menor que o do programa 1, mas, quando se compra a mesma quantidade de comunicação, o programa 2 se mostra mais caro, pois tem um Custo-GRP ou Custo por Ponto (CPP) maior. As duas alternativas (uma inserção no programa 1 ou duas inserções no programa 2) significam a mesma quantidade de comunicação, mas podem ter resultados diferentes para o negócio do anunciante.
Lembre-se: Use esse conceito para encontrar alternativas de veiculação que levem em conta a quantidade de comunicação que você está comprando. 

http://comercial.redeglobo.com.br/informacoes_comerciais_manual_basico_de_midia/manual_basico_grp.php

A importância da boa comunicação - MUITO LEGAAAAL.....

Plano de mídia

Independente do tipo de produto, campanha ou tamanho, qualquer Plano de mídia deve ser constituído por três grandes partes, e uma quarta, os anexos, que poder entrar ou não, de acordo com a necessidade:

A)     A Informações básicas
B)      B Objetivos
C)      C Estratégias
D)     D Anexos

A)     INFORMAÇÕES BÁSICAS

A maior parte das informações básicas geralmente vem do briefing passado pelo cliente, mas isso n o quer dizer que não possam ser obtidas informações também de outras fontes: levantamentos especiais feitos pela agência, dados de pesquisas de mercado e de mídia, artigos de imprensa e quaisquer outras fontes de informações. Essa parte deve conter, no mínimo, os itens a seguir, muitos deles extra dos do briefing passado agência pelo cliente:

1.       Produto
2.       Mercado
3.       Concorrência
4.       Target (público alvo)
5.       Objetivos de marketing
6.       Verba e período

B)      OBJETIVOS

É a parte vital para o bom desenvolvimento do Plano porque as soluções mais adequadas dependem da precisa definição dos objetivos.

São dois os objetivos:

1.       Objetivos de comunicação Devem fazer referência ao estilo, tema e conteúdo das peças criativas, a fim de justificar o uso dos meios, veículos, horários, posições, e etc.

Neste item o Plano precisa mencionar também o nível de conhecimento de marca que se quer atingir ou aumentar, e quais os principais aspectos que a campanha pretende ressaltar ao público.
A colaboração do anunciante neste item deve ser vista por quem estiver fazendo o Plano de mídia como uma concordância antecipada ao que constar nele.

2.       Objetivos de mídia Devem ser estabelecidos em função das seguintes circunstâncias:
 2.1 Quanto aos níveis de cobertura sobre o target;
2.2 Quanto às funções que os meios de comunicação deverão exercer na campanha, a fim de atender aos objetivos de marketing e comunicação;
2.3 Quanto abrangência geográfica que a campanha deve cobrir.

C)      ESTRATÉGIAS

Idealmente, as referências dos itens que compõem esta parte do Plano, contêm argumentações, justificativas e detalhes de como ser usados, merecem receber uma explanação integrada, já que eles não existem isoladamente para efeito de veiculação, e qualquer um deles pode definir os demais.
Haverá casos em que o conteúdo criativo das peças conduzirão os meios mais adequados. Outros, em que a escolha antecipada dos meios definirá as peças. E situações em que havendo necessidade de veiculação em determinados mercados, a partir dos meios que forem escolhidos:
1.       Mercados/Meios/Peças e formatos
2.       Níveis de veiculação
3.       Táticas
4.       Cronograma de veiculação
5.       Programa
6.       Resumo da verba

D)     ANEXOS

É importante que todo Plano venha sempre acompanhado pelos rankings de custo por mil de cada meio programado; porque se nos mapas de programações ha os programas e veículos selecionados, são nos rankings que o cliente irá ver aqueles que não foram programados, e podem até descobrir algumas injustiças, pois afinal nenhuma mídia  é infalível.

Estudos de simulações, qualificação, dados de mercados e outras informações, também devem estar no anexo para não atrapalhara leitura e o raciocínio do Plano.

1.       Um Plano de mídia profissionalmente correto deve:
2.       Ser um documento completo, sem ser redundante;
3.       Não ser superficial, mas também não se emaranhar na erudição;
4.       Ser prova de dúvidas, sem ser didático;
5.       Ter um raciocínio lógico e coerente, sem se resumir numa única folha de cronograma com resumos de verbas e GRP;
6.       Ser o conjunto de soluções mais rentáveis e adequadas para veicular as peças da campanha, e, principalmente, deixar o cliente e o chefe dele, convencidos disso.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

E ai, o que vocês acham desse video????

Como é feito o pagamento das agencias???

A comissão de agência é uma atividade econômica publicitária, que é regida pala Lei nº 4.680/66, que tem sua regulamentação aprovada pelo Decreto nº 57.690/66. A comissão de agência é fixada em 20% a que a agência tem direito pela lei já citada, sobre o valor das veiculações, que é o desconto padrão, e dessa forma a agência recebe o valor bruto do cliente, fica com o desconto que o veículo deverá lhe conceder que é obrigatório e pago o líquido ao veículo. E dos 20% de comissão a agência ela pode transferir no máximo 5% ao cliente.

Além dessa comissão de 20%, existe também a possibilidade de cobrar taxas (fees) específicas para serviços especiais, como uma comissão sobre serviços prestados a terceiros e por fim, as agências também recebem algumas bonificações dos veículos, que são decorrentes da quantidade e qualidade dos anúncios que é por meio do BV (Bônus sobre Volume). 

O BV é o pagamento de um bônus às agências, que é concedido semestral ou anual pelo volume global de veiculação de anúncios, que soma os gastos com campanhas de todos os clientes da agência. 

Normas-padrão da Atividade Publicitária

A CENP (Conselho Executivo das Normas-Padrão) existe desde 1998 e é uma entidade criada pelos publicitários para fazer cumprir as Normas-Padrão da Atividade Publicitária e esse documento define as regras e condutas das melhores práticas éticas e comerciais dos agentes da publicidade brasileira. O objetivo da CENP é defender a propaganda, inibir as práticas anti-comerciais e desta forma, estimular as melhores práticas comerciais e assim, consequentemente melhorar a prestação de serviço entre os três agentes da propaganda (agência, anunciantes e veículos).

São vários itens que criados pela CENP, segue um item a ser comentados:

Item 2.3 – trata-se da relação entre anunciante e sua agência, que por sua vez representa a relação entre o anunciante e o veículo que obriga a comercializar seu espaço/tempo através dessa agência. Sendo vetado nos termos do parágrafo único do artigo 11 da Lei nº 4.680/65:
(a) ao veículo oferece ao Anunciante, diretamente, ou preço diverso do oferecido através da Agência.

(b) à Agência, omitir ou deixar de apresentar ao Cliente proposta a este dirigida pelo Veículo.

Significado de Audiencia

Como muitos  não acreditam em que a audiência pode ajudar ou atrapalhar uma emissora, seja de radio ou de TV, primeiramente, mostraremos alguns exemplos de emissoras que faliram por falta de audiência, ou seja, por que os indices dos seus programas não foram suficientemente altos e constantes para evitar que falissem:

TV Excelsior;
TV Tupi;
e TV Manchete.

Mas o que significa "Audiência" mesmo???

Não muito bom para ser usado em prática, mas em conceito muito útil, o dicionário Aurélio nos diz o seguinte:

* Atenção dada a quem fala;
* Conjunto de pessoas que sintonizam determinado programa de TV ou rádio.

Como calcular a Audiência em percentuais???

Primeiramente, temos que analisar a que população o percentual se refere, logo em seguida, quantificá-la em números absolutos dentro da abrangência geográfica do meio e então, calcular seu número absoluto, ou seja, a audiência dos programas devem sempre ser expressas também em números absolutos e calculadas sobre suas respectivas populações pesquisadas a fim de indicar a quantidade de pessoas, de publico que representam.

Abrangência Geográfica

A Abrangência Geográfica, se refere a área geográfica e o alcance gerado pelo sinal da emissora, ou seja, não é muito apropriado o uso do termo que alguns usam, ao chama-lo de corbertura geográfica ou corbertura de sinal.

Para melhor explicar o que isso significa, podemos pegar a TV como exemplo, em que as redes subdividem os sinais das emissoras, para que o anunciante possa ter a opção de escolher onde quer que sua propaganda passe, ou seja, apenas onde lhe interessa, pois, não seria interessante eu querer divulgar uma loja de bicicletas, por exemplo, para todo o Brasil, sendo que eu não teria "capacidade" para atender a todos.

Sendo assim, temos como alguns exemplos de emissoras que não atingem o Brasil todo, e sim apenas Minas Gerais, e são todas afiliadas da REDE GLOBO:

Grupo Emissora Cidade

EPTV           EPTV Sul de Minas           Varginha

InterTV           InterTV Grande Minas           Montes Claros

InterTV           InterTV dos Vales           Coronel Fabriciano

Rede Integração           TV Integração Uberlândia           Uberlândia

Rede Integração           TV Integração Araxá           Araxá

Rede Integração           TV Integração Ituiutaba           Ituiutaba

Rede Integração           TV Panorama           Juiz de Fora

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Alcance / Como saber qual o alcance que cada mídia atinge?

Como já dito anteriormente, o ALCANCE, nda mais é do que o numero médio de pessoas diferentes atingidas por um conjunto de veiculação do programa (programação de mídia). Sendo assim, podemos "julgar" as mídias / alcances da seguinte forma:

Alto Alcance: É quando a mídia utilizada, atinge de 70% até 100% do publico desejado. Essas campanhas normalmente são feitas para lancamentos ou relancamentos de produto/serviço/marca, ou quando querem aumenar suas vendas, ou até mesmo em promoções.

Baixo alcance:  É quando a mídia utilizada, atinge até 50% do publico desejado. Essas campanhas normalmente são feitas para produto/serviço/marca que normalmente tem pouca participação no mercado, não é marca lider, tem pouco capital para investir, ou até mesmo quando tem baixa capacidade de produção e/ ou produtos com baixa distribuição.

Então, como saber qual mídia utilizar para meu produto/serviço/ marca???

TV: tem um alto alcance ou médio;
Rádio: Tem um alto alcance, porem, é dificil de atingir o quanto você gostaria;
Revista: Lento devido sua perioridade;
Jornal: Bom alcance em pouco tempo;
Cinema: Alcance lento;
Outdoor: Alto alcance (na 1º semana já atinge 80% do publico desejado)

Valeu galera......bjus e até amanha!!!




Continuidade / Flight

Pois é pessoal....agora na correria pq já ta chegando a hora de entregar o blog pronto para o professor, estarei aqui todos os dias postando sempre algo sobre o livro "Mídias de A a Z"....

Hoje vou explicar um pouco sobre o que é Continuidade e Flight...preparados??? então vamos lá...

Continuidade é o periodo que um comercial será veiculado durante o ano.

Já um Flight, corresponde a 2 ou 3 semanas cuntínuas de veiculação.

Entenderam???

Não???

Vou explicar melhor, citando alguns exemplos de Continuidade...

Continuidade Linear é quando ocorreuns 9 flight em 12 meses, ou seja, os produtos que utilizam essa forma de se divulgar, normalmente é por que são produtos comprados e consumidos constantemente, produtos de dificil diferenciação, de baixa fidelidade do publico e que correm o risco da concorrencia ganhar destaque caso sejam "esquecidas". Sua desvantagem é que seu custo é relativamente alto, porem, esses produtos têem a chance de se destacarem entre os concorrentes, pois estarão sempre na mente do consumidor.

Continuidade Onda é quando acontece de 4 a 6 flight em um ano, ou seja, são feitas apenas uma vez por mês e de tempos em tempos. Os produtos que costumam utilizar essa forma, são produtos mais incomuns e que já tem uma alta fidelidade do seu publico, e fazendo assim, sempre pega sua concorrencia desprevinida e o melhor, seu custo não é muito alto. Ja suas desvantagens, é que do mesmo jeito que você pode pegar seus concorrentes de surpresa, eles também podem aproveitar sua ausencia para se destacar, fazendo assim, que alguns de sesus consumidores acabem esquecendo da sua mensagem, caso fique muito tempo sem aparecer.

 Continuidade Concentrada é quando existe uma maior exposição da mensagem em um menor período de tempo, ou seja, em campanhas de promoção, veiculações de impacto, produtos sazonais e etc. Sua maior desvantagem, é que seu custo é bem alto.


Continuidade Pulsação é mais ou menos uma "união" entre as concentrações linear, onda e Concentrada, pois são para produtos que são anunciados o ano todo (linear), mas que em datas especiais fazem um investimento maior (ondas), como por exemplo no Natal, dia dos pais, dia das mães e etc.

Então é isso galera, espero que tenham gostado desse resuminho que fiz...pois ele me ajudou muito na prova do Marlon...rsrsr

Bjus e até a próxima